Por muitas vezes fui o tipo de pessoa que perguntava por que as coisas erradas aconteciam: relacionamentos tóxicos, amigos falsos, falta de dinheiro, doenças, etc.
Os ciclos se repetindo de quando em quando, sensação de não sair do lugar.
A primeira coisa que é preciso perceber é o que você está pensando?
Produzimos cerca de 60 a 70 mil pensamentos diariamente e um grande percentual são pensamentos negativos, portanto, não leve a sério tudo que sua mente diz.
Faça o teste de vigiar o que pensa.
Quando acordar, qual o primeiro pensamento que surge? Normalmente é um pensamento negativo; um problema que veio do dia anterior.
Nesse lugar estamos na dualidade, vibrando culpa, reclamação, medo, vingança, julgamento, raiva, vergonha…

Nesse lugar queremos controlar as situações e as pessoas. Nos falta ação e nos sobra reclamações.
Entendendo o processo quanticamente.
O pensamento é elétrico e o sentimento magnético.
Segundo uma das leis naturais que rege nossa dimensão: tudo que você emana volta para você e por que?
Porque você criou um campo eletromagnético (pensamento + sentimento). O que você pensou e sentiu vai atrair mais do mesmo.
O que fazer para mudar?
Antes de mais nada, vigie seus pensamentos.
Vai ser preciso criar um novo hábito de fabricar pensamentos mais elevados e o ambiente também interfere muito nisso.
Que tipo de ambiente você está inserido? Aqui podemos e devemos pensar também no ambiente físico: seu quarto, sua casa, as pessoas com as quais você convive, o que você escolhe consumir como música, notícias, alimentos, entretenimento….

Qual a qualidade do seu sono?
Faça o exercício de observar e saia do piloto automático.
O exercício de presença é o passo mais importante.

Elevando sua vibração, escolhendo conscientemente o que você consome, em que ambiente quer estar, você começa a perceber que as coisas vão mudando e que a vida vai ficando mais leve.
A autorresponsabilidade tira o julgamento do outro e você perceberá que não é vítima de nada, ninguém te deve nada e sua obrigação é viver bem por você e mais ninguém.
E aí, está disposto a pagar o preço da mudança?
Falaremos mais sobre isso…
Foto de Tina Markova na Unsplash